Arqueologia da paisagem em Angola: das materialidades às dinâmicas territoriais

Luiz Oosterbeek

Resumo


Partindo de uma interpretação sobre as condicionantes teóricas dos antigos trabalhos de arqueologia em Angola, são apresentadas algumas sugestões metodológicas nos planos do inventário nacional de sítios arqueológicos e
das necessidades de formação para esse fim e para a investigação em geral, num horizonte de dois a cinco anos. Discute‑se as relações da arqueologia com as dinâmicas actuais no território e um novo paradigma na relação entre investigação, cultura e economia.


Palavras‑chave: inventário, formação, arqueologia, território.


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