A importância do estudo, organização e disponibilização de arquivos de cientistas para a História do Ambiente : Rui Serpa Pinto do Museu de História Natural da Universidade do Porto

Liliana Rodrigues, Inês Amorim

Resumo


A construção de uma história ambiental da Europa (ou do mundo) é um objectivo recorrente, por se entender que evolução das relações entre a natureza e os homens ultrapassa as fronteiras nacionalistas. É nossa convicção que a monitorização destas relações, no sentido de avaliar a circulação e transferência de conhecimento, paralelismos e desfasamentos, passa pelo estudo do papel desempenhado por figuras chave do mundo da ciência, reconhecendo o seu percurso, plasmado na informação que produziram ao longo do tempo. Não basta construir biografias avulsas e evocativas dos seus méritos, mas compreender, de forma sistémica, os seus percursos, entre a vida pessoal, académica e a disseminação científica. Esta visão holística só será possível com uma organização integral da informação, do percurso de um cientista, como foi o caso de Rui Serpa Pinto (1907-1933), da Universidade do Porto, organizando, de forma sistémica, o seu legado documental.

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