Observações sobre o uso dos afixos derivacionais em alguns crioulos de base lexical portuguesa e espanhola

Angela Bartens

Resumo


Na presente contribuição, examinamos a hipótese de McWhorter (1998; 2005) segundo a qual a morfologia derivacional das línguas crioulas seria transparente ou “composicional” com base em dados de seis crioulos de base ibero-românica. Mais precisamente, tratamos apenas da derivação afixal.
Constatamos que, dependendo da coexistência com as línguas lexificadoras e/ou
de adstrato, os seis crioulos estudados utilizam os afixos derivacionais de maneiras
muito distintas. Contudo, na maioria dos casos, a derivação é semanticamente
transparente. Existem, porém, em todos os crioulos estudados contra-exemplos
ao postulado da transparência ou da composicionalidade semântica.


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