Relativas livres e interrogativas parciais: como Óscar Lopes viu algumas destas construções
Resumo
Neste artigo analisamos alguns aspetos sintáticos e semânticos das relativas livres e das interrogativas subordinadas parciais próprias e impróprias, desenvolvendo Brito (1991), Brito & Duarte (2003), Móia (1996), Veloso (2013), Matos & Brito (2013), Mioto & Lobo (2016), correlacionando-os com a forma como Óscar Lopes descreveu estas construções e destacando a ambiguidade estrutural e semântica de algumas delas. Defendemos a existência de diversos tipos de relativas livres com leitura definida, com leitura universal e com leitura indefinida.
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ISSN: 1646-6195