Entre playas y distopías: Río de Janeiro, ex ciudad capital, y la recepción cinematográfica

Eliska Altmann

Resumo


Com base na abordagem de quatro filmes brasileiros, o artigo trata de identificar imaginações sobre a cidade do Rio de Janeiro através de uma lente distópica própria aos nossos dias. A análise comparada envolve práticas “crítico-cinematográficas” que concebem uma leitura sociocrítica que pressupõe que os elementos sociais se encontram nas próprias obras, sendo também exteriores a elas. Serão verificadas críticas aos filmes Rio fantasia (1957), de Watson Macedo, e Rio, 40 graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos; Rio, verão & amor (1966) e El Justicero (1967), dos mesmos diretores, consecutivamente. Dos documentos serão ressaltados aspectos distópicos tanto nas obras quanto em suas leituras, bem como nas configurações sociais da época em uma relação temporal com o Brasil de hoje.


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 ISSN 2184-3805