Arte rupestre em Portugal

Vítor Oliveira Jorge

Resumo


Ensaio de síntese, embora mais descritivo do que interpretativo, dos nossos
conhecimentos sobre a Arte Rupestre em Portugal. São sucessivamente abordadas: a arte paleolítica; a arte megalítica (pintura e gravura); a arte dos «abrigos» pintados; o complexo de arte do Tejo; e a arte dos rochedos gravados do Norte do país e da Beira (Beira Alta e Beira Litoral). Relativamente a este último aspecto, discute-se se a diversidade dos casos conhecidos é susceptível de se integrar em três «grupos», ou se não estaremos, pelo menos em termos gerais, perante um polimorfismo que exigirá, no futuro, uma classificação mais fina. Para além disso, acentua-se o carácter até certo ponto convencional da sub-divisão da arte rupestre pós-paleolítica portuguesa que presidiu à organização do artigo, dadas as evidentes «relações» temático-estilísticas entre alguns dos seus aspectos, independentemente do tipo de suporte, técnica empregada (pintura ou gravura) e localização geográfica dos mesmos.


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